Faq - Sistema solar-rapid
Os coletores solares ROOS são fabricados na Alemanha e são especialmente concebidos para o aquecimento económico das piscinas. Os tubos não são soldados: são fixados por encaixe rápido.
O sistema ROOS é dimensionado em função da orientação do coletor e do tamanho da piscina. Seis horas de exposição solar são suficientes. Não havendo sol, estando o dia nubloso ou chuvoso, os coletores não aquecem a água.
Não. O Tubo utilizado pelos coletores solares ROOS é de polipropileno, corrugado, de 25 mm de diâmetro. É de cor preta o que absorve 99% da radiação solar. A sua pequena espessura torna quase nulas as perdas térmicas, o que significa que todo o calor do sol passa para a água que está dentro dos tubo do coletor e deste para a piscina. O tubo ROOS tem maior área lateral do que um tubo liso, o que capta maior quantidade de calor.
No passado, os coletores solares usados para o aquecimento de piscinas nos Estados Unidos, Alemanha, Europa, Austrália, Etc., eram predominantemente em cobre. Nos últimos 15 anos, os coletores fabricados em polipropileno superam os de cobre e hoje esse material é considerado o ideal para o aquecimento de piscinas. Atualmente, nos Estados Unidos, conforme dados do Departamento de Energia do SRCC (Solar rating & Certification Corporation), do total de coletores solares para piscinas comercializados, 91% são de polipropileno, 8% de borracha e 1% de cobre.
O coletor solar ROOS é fabricado em polipropileno de alta densidade, é imputrescível e não corrosivo. Testes realizados permitem concluir que a sua longevidade é superior a 20 anos. Na Prática, os exames feitos a coletores solares ROOS com 20 anos de funcionamento mostram que o material que os compõem, está completamente intacto. Esta é a qualidade de uma grande marca!
Os ensaios feitos em laboratórios permitem concluir que o material dos coletores suportam variações de temperatura entre -30ºC a 120ºC, resistem ao granizo e se forem colocados no chão ou num terraço, resistem ao peso de homem. O material é tratado contra os raios ultravioletas. A marca está patenteada com a simbologia dos tubos corrugados ROOS.
É muito simples! No chão, no terraço ou em qualquer superfície horizontal é simplesmente pousado. Num telhado inclinado ou num muro vertical, é fixado pela parte superior sendo, em todos os casos, facilmente desmontável.
Devido á maneira como são construídos, em que os tubos são separados uns dos outros, têm o mesmo comportamento que uma grelha, ou seja, o vento passa pelos espaços entre os tubos livremente. O aquecimento praticamente não é afetado, por isso o vento não levanta nem danifica o coletor.
Ao contrário dos painéis solares planos, a água da chuva passa pelos do coletor solar ROOS, e não fica retida. A sua concepção permite que o suporte, o telhado, a pérgola ou outra superfície onde está fixado, sequem rapidamente e portanto não deixa desenvolver fungos ou musgos, nem acumular humidade, não congelando assim no Inverno.
Se houver um dia nublado a água da piscina não aquece, obviamente! Mas da mesma maneira que a água demora aquecer, também demora arrefecer. Esse tempo será ainda retardado com a utilização de uma cobertura isotérmica. Por outro lado, como a piscina tem muito calor acumulado e sendo elevada a inércia térmica da massa da água existente, a temperatura não baixará geralmente para além de 1 a 2ºC. Sendo assim, ainda continuará com uma temperatura agradável para tomar banho, até o Sol voltar.
O coletor solar ROOS permite um aquecimento diário da água da piscina de 3 a 5ºC. Assim, ao fim do dia, a sua piscina vai acumular este calor e constituir uma reserva de 40, 50, 80, 120 m3 de água a 28/30ºC que será mantida ao longo da época balneária. Com o sistema solar ROOS, a temperatura da água da sua piscina terá uma média de 6 a 8ºC a mais do que uma piscina não aquecida.
Com a piscina aquecida com o equipamento ROOS pode-se tomar banho desde Março/Abril a Outubro.
Em 80% dos casos, a circulação da água da piscina faz-se utilizando a bomba existente dado que a perda de carga é reduzida, não afeta o equipamento instalado e torna o sistema mais económico. A circulação da água é controlada por uma válvula de 3 vias de regulação ROOS solar e nos restantes casos, por intermédio de uma bomba em separado. Em qualquer das situações o funcionamento do coletor solar ROOS pode ser feito automaticamente.
Na maioria dos casos as bombas existentes são sempres utilizadas porque as suas potências e caudais são suficientes para fazer funcionar corretamente o sistema solar ROOS que tem pouco consumo. A bomba deve ter um caudal mínimo de 8m3/h.
É uma válvula em polipropileno que tem um orifício por onde entra a água da piscina e duas saídas (uma para o coletor e outra para a piscina) que com uma só manobra permite dirigir a água para o coletor ou para a piscina, consoante a temperatura. Este controlo pode ser executado automaticamente, inserido na válvula um comando elétrico, o que torna o sistema autónomo e sem intervenção humana.
Os materiais de polipropileno e ABS especial que compõem os coletores solares ROOS são inteiramente compatíveis com todos os tipos de tratamento utilizados nas piscinas, como o cloro, o pH alcalino, sal, dentro dos valores normais, isto é, 0,6mg de cloro/litro e pH 7,0 a 7,4. Ao contrario, os sistemas em borracha resistem pouco a fortes concentrações de cloro ou ácido, que os danifica e reduz a sua durabilidade.
O desenvolvimento de algas deve-se ao efeito de luz (efeito fotossintético). Como os coletores solar ROOS, para aquecimento das piscinas é um corpo negro, a luz não penetra através dos tubos.
Como o vento passa através do coletor arrasta todas as folhas que caem em cima do mesmo.
Assim não pode obstruir, porque numa água de piscina bem tratada o calcário é neutralizado. O tubo corrugado ROOS tem 25mm de diâmetro e é tratado como “qualidade alimentar”.
Os tubos corrugados solares ROOS são ensaiados a uma pressão de 3 bar. As bombas das piscinas não funcionaram a mais de 1,5 bar. Logo os riscos de fugas estão excluídos. Mas mesmo que surgisse uma fuga a sua reparação seria muito fácil e sem recurso a qualquer ferramenta especial. Com efeito, os coletores solares ROOS não são soldados, mas sim constituídos por apertos rápidos. Assim seria suficiente retirar o tubo furado e substitui-lo por outro novo.
O polipropileno e os PVC especiais que compõem o coletor solar ROOS não são atacados por estes animais, ao contrário do que acontece com a borracha. Desde 1979, que é o ano que se instalou o 1º coletor solar ROOS, não há conhecimento de que tal tenha acontecido neste material, em qualquer parte do mundo.
Está minimizada pelo nível médio das águas estacionadas nas reentrâncias dos tubos corrugados. A água circula livremente sem atrito. Se o coletor solar estiver situado a mais de 20 metros é utilizado um tubo de diâmetro maior para transporte da água.
Não é necessário. As perdas de calor são insignificantes, dado que a diferença entre as temperaturas da água aquecida dentro dos tubos e a do exterior é mínima.
O peso dum coletor vazio pesa 3kg/m2 e cheio de água cerca de 10kg/m2.
Um m2 de coletor capta 652 watts/h.m2, um coletor de 20m2 equivale a um equipamento de aquecimento de 13 kW.
Podemos considerar que o preço de um coletor solar ROOS é equivalente ao preço de um aparelho clássico (caldeira ou bomba de calor + o consumo de combustível gasto durante uma época). A partir do segundo ano o sistema é amortizado porque não há consumo de energia (gasóleo, gás ou eletricidade). Por outro lado não faz barulho nem requer manutenção.
O custo de instalação e manutenção durante o primeiro ano de uma bomba de calor ar/água é, semelhante ao preço de um equipamento solar ROOS. A principal diferença é que a bomba de calor consome energia elétrica enquanto que a energia solar é gratuita. Por outro lado a conservação da bomba de calor é dispendiosa porque tem fluido frigorífico e órgãos em movimento e o sistema solar ROOS não necessita de manutenção.
No Inverno deve esvaziar-se o coletor. É uma operação muito simples e fácil.